16 de julho de 2015

C





























tens outra massa. vieste-me mostrar outro amor. mostraste-me que o amor pode ser infinito muitas vezes. uma e outra vez. aqueces-me a frieza que me esqueço de contrariar. defendo-me. tenho muitas conchas. devia sair mais delas. sabes o que queres por oposição aos constantes s's que nem sempre sei mandar à fava. tento aceitar que as tuas escolhas devem ser respeitadas como nunca me ensinaram a aceitar. hoje, acho-as preciosas e adivinho de onde te saiu esse gene persistente. guarda-o, acarinha-o se o souberes dosear poderá ser-te muito útil. espero não esquecer de me lembrar de acompanhar a evolução dessa vertente e tomar conta desse teu lado no imbricado misto do que somos. sabes o que queres e o que não queres e eu devo deixar-te ser aquilo que és, dar-te espaço de crescimento nas tuas especificidades mas é uma nova dinâmica para a qual me tenho de moldar e nem sempre a mudança de chip é imediata. tu esticas a corda. exercitas esticar a corda.

Sem comentários:

eu vista por mim

eu vista por mim
novembro1982